Quando fui resgatado pelas tias do Instituto, estava muito doente, não conseguia nem andar, minhas patinhas de trás estavam atrofiadas, o que me causava muita dor e foi preciso drenar porque estavam muito inchadas, estava desidratado e magro, com muitos ferimentos na minha face e ardendo em febre, as tias me levaram para a clínica e passei por muitos exames, e foi necessário amputar uma patinha traseira, pois não havia mais movimento e eu estava sofrendo com muita dor, hoje tenho uma vida digna, mas ainda preciso seguir com o tratamento para permanecer estável, o que dificulta a minha adoção, pois preciso de uma família que tenha muita paciência em me ajudar com meu tratamento.